1-Analise
as formas de coesão utilizadas nos trechos abaixo e procure melhorar a
qualidade.
a) “Em
todos os momentos da vida cotidiana, a imprensa está presente. Sempre tentamos
nos informar sobre os acontecimentos da sociedade e, em especial, no atual
momento, político que enfrentamos”.
b) “As
informações são passadas, principalmente, através de cinco meios de
comunicação. São estes: jornais, rádio, livros e televisão. Sendo este último o
canal mais usado pela população. Fato este explicado, por ser este o meio de
comunicação mais rápido e mais fácil”.
2- Sem
alterar o sentido do período, reescreva-o eliminando as palavras destacadas e
fazendo as adaptações necessárias.
“O que
é indispensável é que se conheça o princípio que se adotou para que
se avaliasse a experiência que se realizou ontem, a fim de que se
compreenda a atitude que tomou o grupo que foi encarregado do trabalho”.
3-
Complete o texto a seguir, evitando repetição de palavras e estabelecendo o
sentido. Lembre-se dos conceitos de coesão e coerência.
A Morte da Tartaruga (Millôr Fernandes)
O menininho foi ao quintal e voltou chorando: a
tartaruga tinha morrido. A mãe foi ao quintal com ele, mexeu _______________
com um pau (tinha nojo ________________) e constatou que _____________ tinha
morrido mesmo. Diante da confirmação da mãe, o garoto pôs-se a chorar ainda com
mais força. A mãe a princípio ficou penalizada, mas logo começou a ficar
aborrecida com o choro do menino. "Cuidado, senão você acorda o seu pai".
Mas o menino não se conformava. Pegou ____________ no colo e pôs-se a
acariciar-lhe o casco duro. A mãe disse que comprava ________________, mas ele
respondeu que não queria, queria _____________, viva! A mãe lhe prometeu um
carrinho, um velocípede, lhe prometera uma surra, mas o pobre menino parecia
estar mesmo profundamente abalado com a morte _________________.
Afinal, com tanto choro, o pai acordou lá dentro, e
veio, estremunhado, ver de que se tratava, O menino mostrou-lhe
_________________ morta. A mãe disse: "Está aí assim há meia hora,
chorando que nem maluco. Não sei mais o que faço. Já lhe prometi tudo, mas ele
continua berrando desse jeito". O pai examinou a situação e propôs:
"Olha, Henriquinho. Se _______________ está morta não adianta mesmo você
chorar. Deixa _____________ aí e vem cá com o pai". O garoto depôs
cuidadosamente _________________ junto do tanque e seguiu o pai, pela mão. O
pai sentou-se na poltrona, botou o garoto no colo e disse:
- "Eu sei que você sente muito a morte da ________________.
Eu também gostava muito ______________. Mas nós vamos fazer pra
_________________ um grande funeral". (Empregou de propósito apalavra
difícil.) O menininho parou imediatamente de chorar. "Que é funeral?"
O pai lhe explicou que era um enterro. "Olha, nós vamos à rua, compramos
uma caixa bem bonita, bastante balas, bombons, doces e voltamos para casa.
Depois botamos ____________________ na caixa em cima da mesa da cozinha e
rodeamos de velinhas de aniversário. Aí convidamos os meninos da vizinhança,
acendemos as velinhas, cantamos o Happy Birthday To You pra ______________
morta e você assopra as velas. Depois pegamos a caixa, abrimos um buraco no
fundo do quintal, enterramos _________________ e botamos uma pedra em cima com
o nome _____________________ e o dia em que ____________________ morreu.
- “Isso é que é funeral! Vamos fazer isso?" O
garotinho estava com outra cara. "Vamos papai, vamos! __________________
vai ficar contente lá no céu, não vai? Olha, eu vou apanhar
_________________." Saiu correndo. Enquanto o pai se vestia, ouviu um
grito no quintal. "Papai, papai, vem cá ______________ está viva!" O
pai correu pro quintal e constatou que era verdade. ______________________
estava andando de novo normalmente.
- "Que bom, heim!"- disse "Ela está
viva! Não vamos ter que fazer o funeral!" "Vamos sim, papai"-
disse o menino ansioso, pegando uma pedra bem grande "Eu mato
___________________________".
Moral: O Importante não é a morte,
é o que ela nos tira.
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